As coisas hoje em dia estão mudando tão rápido que me assusta essa velocidade. Não me refiro apenas aos avanços tecnológicos, mas também no caráter e comportamento das pessoas.
Como coloquei em uma postagem passada: A gente se acostuma mas não devia!! A gente percebe essas mudanças mas ficamos inertes a elas, apenas segue-ás sem perceber as transformações. Invadem nossas vidas sem pedir licença.
Agora com Arthur, quero apresentar a ele as coisas boas da vida.
Entendo muitas coisas hoje, o que chamavam de cuidado de pais. Parece que a gente quer colocar uma venda nos olhos dos filhos e somente mostrar coisas boas. Pelo menos há aqueles que tentam.
Diante disso, estive pensando nas coisas que corre o risco de Arthur não poder ver, sentir, apreciar, participar.
As vezes assisto aquele programa Super nany, principalmente nesses últimos dias. rsrs
Observo que os brinquedos e atitudes que elas aconselham aos pais fazerem para educar seus filhos, são apenas coisas que deixamos de fazer por serem substituídas por afazeres desse século.
Arthur já foi convidado para ir ver o jogo do Bahia em Pituaçu. Diante de tanta violência, será que um dia ele irá ao estádio? Espero que sim!!
Espero criá-lo jogando bola, pião, peteca, correndo, subindo e árvores, preservando a velha infância nossa a cada dia.
Já bastam as bolotas de leite que ele não saberá como era. kkkk
E você? O que acha que seus filhos não poderão aproveitar?
"Quando o verão chegar, eu quero transformar tudo em amor, um mundo bem melhor, para o meu filho poder brincar. "
Kim
Alba Valeska
Certa vez uma amiga minha estava grávida e foi ao médico, ele perguntou se ela iria ter normal, ela respondeu que tinha medo da dor, ele falou para ela: minha filha a dor maior é para criar, e uma tia minha me disse um dia que se agente soubesse a distância que era criar um filho agente daria "chumbinho" (dialetos de interior, rsrs), então paramos para analisar: está tudo muito diferente, a minha infância foi maravilhosa, nossos pais não se preocupavam se brincavámos na rua, com a violência... tenho 3 irmãs, é maravilhoso, estava hoje mesmo comentando com uma pessoa que ficava com pena de Ana (minha filha), pois não poderei dar a ela esta quantidade de irmãos, pois com tantas mudanças neste mundo fica complicado criar um filho, como Valesca colocou quero criar Ana brincando de elástico, pega pega, esconde-esconde, 7 pedras, sei que será muito difícil, mais Deus proverá todas as coisas.
ResponderExcluirCerta vez uma amiga minha estava grávida e foi ao médico, ele perguntou se ela iria ter normal, ela respondeu que tinha medo da dor, ele falou para ela: minha filha a dor maior é para criar, e uma tia minha me disse um dia que se agente soubesse a distância que era criar um filho agente daria "chumbinho" (dialetos de interior, rsrs), então paramos para analisar: está tudo muito diferente, a minha infância foi maravilhosa, nossos pais não se preocupavam se brincavámos na rua, com a violência... tenho 3 irmãs, é maravilhoso, estava hoje mesmo comentando com uma pessoa que ficava com pena de Ana (minha filha), pois não poderei dar a ela esta quantidade de irmãos, pois com tantas mudanças neste mundo fica complicado criar um filho, como Valesca colocou quero criar Ana brincando de elástico, pega pega, esconde-esconde, 7 pedras, sei que será muito difícil, mais Deus proverá todas as coisas.
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