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quinta-feira, 19 de janeiro de 2012

Família - Nossa Maior benção

Em tempos onde a busca por sucesso profissional tem sido o centro das atenções e que a era da internet nos possibilita mais encontros virtuais do que pessoais, vale a pena fazer algumas perguntas: Estamos dando a atenção devida à nossa família? Estamos ensinando princípios e valores aos nossos filhos ou apenas deixamos que eles aprendam com a babá, a professora, ou até mesmo a TV e internet? Estamos nos atentando aos conselhos dos nossos pais, ou só lembramos deles quando o perdemos e não podemos mais ouví-los? NÃO DEIXE PARA AMANHÃ A ATENÇÃO E O CARINHO QUE DEVEM SER OFERTADOS HOJE, POIS O “HOJE” JAMAIS VOLTARÁ.
" Contudo, quando avaliei tudo o que as minhas mãos haviam feito e o trabalho que eu tanto me esforçara para realizar, percebi que tudo foi inútil, foi correr atrás do vento" Eclesiastes 2:11
(Eu sou apaixonada pela minha família!)






Isamara Mosquera

Mãe de dois!



Muitos me perguntam como é ser mãe de dois filhos. E com maior espanto enfatizam: E de dois!

Bom, sabemos que o amor é paciente, tudo espera e tudo suporta. Acredito que é o amor aos meus presentes de Deus, minhas plantas de oliveira, meus bichinhos de Jacó, que me faz...


...sentir dor nos pontos quando um está mamando e outro está deitado no colo ou insistindo que eu carregue;

acordar de 3 em 3 horas para dar mama e trocar fraldas, enquanto observo o outro dormindo e colocando-o na posição certa e mais confortável;

administrar o tempo e fazer com que um durma enquanto o outro está acordando para poder me dar por inteiro durando as refeições. Sem falar que o que antes já comia sozinho, passou a ficar sem comer direito, chamando a minha atenção até eu dar comida na boca;

levantar da cama ou deixar de fazer qualquer outra coisa ao ouvir um expirro ou choro de ambos. Essa outra coisa inclui até as necessidades básicas. rs;

Inventar brincadeiras para ambas as fases;

Dividir o sentimento tentando dar atenção aos dois ao mesmo tempo;

Passar horas na internet (nos momentos possíveis) buscando as transformações de ambas as fases para me preparar com o que vem pela frente;

sentar entre duas cadeirinhas num carro com um espaço limitado e mesmo assim ficar entre proteger o sol de um e mostrar a paisagem visando distrair o outro, rs;

escolher as prioridades nos cuidados com os dois, principalmente quando ambos fazem coco ou querem comer. rs ;

esquecer que estou com sono ou cansada e usar de artifícios para afastar;

retomar a rotina de vida multiplicando o tempo para: casa, marido, estudos e trabalho;

afastar um do outro quando um resfriado aparece;

evitar com que a doença chegue em qualquer membro da casa para que esse trabalho junto com a preocupação não aumente;

entender a comunicação não verbal de ambos e acertar o que estão precisando...


Com certeza se não fosse amor nada seria.


Sempre quando comentei em ter dois filhos com diferença pouca de idade me diziam: o maior vai ter ciúme, não vai entender, etc e tal. Mais na verdade acredito que quem sofre mais somos nós mães, mais do que eles, porque apesar de muita coisa ficar no inconsciente, nunca vi ninguém deixar de ter filhos com idade próxima por causa de traumas. Porém a mãe terá sempre tudo no consciente, todos os sentimentos bons, ruins, quando se sente dividida ou quando dá vontade de chorar quando ambos querem a sua atenção. Ninguém me disse isso (só depois que senti e comentei com quem já teve filho de idade próxima), que a gente se sente péssima e impotente quando os dois querem carinho. Não me refiro quando os dois precisam de um banho ou comida, isso ai a gente faz na sequência, mais quando ambos querem música para dormir, ou olhar no olho, fazer um cafuné, corresponder a um olhar e perceber que querem apenas que a gente esteja perto apertando a sua mão. Isso sim doi quando nem sempre podemos fazer.


Mais apesar de tudo é uma delícia ser mãe. Na verdade queria ser mãe de 3 como disse na postagem anterior, mais acredito que não serei.


As mulheres de hoje em dia não querem mais do que 1 filho. Lógico que cada uma pensa nas suas diversas condições, e de tanto pensar, muitas não tem nunhum. Não temos a garantia de que quando envelhecermos um filho cuidará de nós, mais pelo menos a gente cria esperando contar com eles quando mais precisarmos, sem querer claro nos abater caso a sua ausência seja uma realidade, afinal, aprendi que na vida mesmo a gente não se sentindo tão preparada para certas situações, temos que estar aberto aos seus diversos acontecimentos e sair sempre vitoriosa(o). Levantando, sacodindo a poeira e dando a volta por cima, o que é a melhor parte.

Quer ter outro filho? Não exite. Pense e tente. Passa tão rápido....

Arthur já vai fazer 2 anos e hoje a minha princesa já completa 1 mês.



Obrigada Senhor e te peço amor, escolho amar e quero viver esse amor. AMOR DE MÃE, MÃE DE DOIS!


Alba Valeska








segunda-feira, 16 de janeiro de 2012

...

Existem coisas que acontecem em nossas vidas que servem para dar uma socodida. Parece que estávamos dormindo e de repente: ACORDA MENINA! rs


Existiu um tempo em minha vida que tudo que mais temia que acontecesse aconteceu. rsrs E o melhor é que percebi que não era tão importante assim e que consegui vencer. Não seu se hoje existe algo que temo acontecer . Lógico que excetuando tudo que refere a filho. Depois que a gente é mãe, não sei você, mais é uma mistura de fortaleza, temor e fragilidade incomensurável. Só quem sente sabe.


Temor talvez não, mais hoje está acontecendo coisas que jamais imaginei passar. Tanto boas como ruins. Como diz meu pai: as coisas ruins servem para aprendizado, devemos tirar proveito também.


Acredito que todo ser humano passa por isso. Uns revelam, outros percebem, alguns enfrentam, e poucos conseguem tirar esse proveito. Espero aprender e crescer mais e mais.





Uma certeza eu tenho: nada me separa do amor de Deus que está em Cristo Jesus meu Senhor.


Te adoro Deus!





Alba Valeska